ARMADILLIS INATURALIS

segunda-feira, 4 de julho de 2011

PÁGINAS INICIAIS



Paulo Henrique Leite de Souza


Armadillis inaturalis


Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

apresentado ao Colegiado de Graduação

em Artes Visuais da Escola de Belas Artes

da Universidade Federal de Minas Gerais

como requisito parcial para a obtenção

do título de Bacharel em Artes Visual.


Habilitação: Pintura

Orientação: Prof. Mário Azevedo



Belo Horizonte

Escola de Belas Artes da UFMG

2010


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Dedico este texto aos meus gatos, Mee e Guru,

e a todos aqueles que acharam um significado prático para a vida,

uma utilidade para o saber fazer, ou para o ser.


Agradeço especialmente aos Professores Lincoln Volpini, Mário Azevedo e

Mário Zavagli, pelo acompanhamento e contribuição aos meus trabalhos e,

conseqüentemente, ao texto que vem a seguir.


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“Os perigos estão em uma outra parte [em] uma preocupante fragilização e

desestabilização emocional dos indivíduos. O hiperconsumo desmantelou

todas as formas de socialização que antes forneciam referenciais a eles”.

LIPOVESTSKY, Gilles. Os Tempos Hipermodernos. São Paulo. Barcarolla, 2004, p.122


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SUMÁRIO

1 - Apresentação: 1

2 - Introdução: 9

3 - Dinheiro, o início e fim: 14

4 - Paradoxo e incoerência na hipermodernidade: 17

5 - A Imagem que vende. A marca que vende: 20

6 - O Ópio Social: 24

7 - O Tempo relativo: 30

8 - Morte – O vício que não sai de moda: 32

9 - Referências Bibliográficas: 38


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“…from distances, engines cry their way to me…”

“… nas distâncias, motores gritam seus caminhos até mim...”

(Claes Oldenburg, in OSTERWOLD, Tilman. Pop Art, Taschen, 2003.)



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