Paulo Henrique Leite de Souza
Armadillis inaturalis
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
apresentado ao Colegiado de Graduação
da Universidade Federal de Minas Gerais
como requisito parcial para a obtenção
do título de Bacharel
Habilitação: Pintura
Orientação: Prof. Mário Azevedo
Belo Horizonte
Escola de Belas Artes da UFMG
2010
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Dedico este texto aos meus gatos, Mee e Guru,
e a todos aqueles que acharam um significado prático para a vida,
Agradeço especialmente aos Professores Lincoln Volpini, Mário Azevedo e
Mário Zavagli, pelo acompanhamento e contribuição aos meus trabalhos e,
conseqüentemente, ao texto que vem a seguir.
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desestabilização emocional dos indivíduos. O hiperconsumo desmantelou
todas as formas de socialização que antes forneciam referenciais a eles”.
LIPOVESTSKY, Gilles. Os Tempos Hipermodernos. São Paulo. Barcarolla, 2004, p.122
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SUMÁRIO
1 - Apresentação: 1
2 - Introdução: 9
3 - Dinheiro, o início e fim: 14
4 - Paradoxo e incoerência na hipermodernidade: 17
5 - A Imagem que vende. A marca que vende: 20
6 - O Ópio Social: 24
7 - O Tempo relativo: 30
8 - Morte – O vício que não sai de moda: 32
9 - Referências Bibliográficas: 38
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“…from distances, engines cry their way to me…”
“… nas distâncias, motores gritam seus caminhos até mim...”
(Claes Oldenburg, in OSTERWOLD, Tilman. Pop Art, Taschen, 2003.)
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